sexta-feira, 4 de março de 2016

até hoje eu sinto como se fosse um pesadelo. como se o frio cortante não tivesse existido naquele dia. como se a neve nunca tivesse caído e o avião partido. parece que a qualquer momento eu vou acordar e me dar conta que nada passava de um sonho de mal gosto... daqueles tipos de ir dormir sem prece depois de ter assistido uma série de violência.

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